O primeiro contacto com a cidade foi a zona do Triangulo Dourado, mais propriamente a praça Low Yat e o Bintang Walk, por onde jantámos. No dia seguinte chegou a mãe da Brenda, que é irlandesa, e juntas passeámos por Chinatown.
A arquitectura de Kuala Lumpur é uma mistura de influências coloniais, tradições asiáticas, inspirações malaio-islâmicas, estilo moderno e pós moderno. Sendo uma cidade relativamente jovem, a maioria das construções coloniais de Kuala Lumpur datam do final do sec. XIX e início do século XX.
Merdeka Square, Praça da Independência
Palácio do Sultão Abdul Samad
Metade da população malaia é muçulmana, resultado da conversão ancestral feita por comerciantes árabes. Mais tarde, junto com os britânicos, vieram os indianos. A mistura de cinco povos - indígenas malaios, chineses, indianos, ingleses e árabes - formou a base da população malaia actual.
A ponte que liga as duas torres, situada no 41º andar, fica a 170 metros de altura e tem 58 m de comprimento, pesando 750 toneladas.
Ao entardecer, subimos a outra torre, a KL Tower, tambem com vistas fabulosas da capital.
E este povo também por cá andou e 'fez das suas'...
Depois do jantar, despedi-me da Brenda e da mae. Elas seguem para Singapura e Bali. A Brenda continuará depois sozinha a sua viagem de volta ao mundo, pela Australia, Nova Zelandia e Estados Unidos, para regressar à Belgica em Junho. Ela é jornalista em Bruxelas, escreve o website da Uniao Europeia. É alemã e tem 27 anos.
Fiquei mais um dia em Kuala Lumpur e encontrei-me com a Chris e o marido, Francis, um acolhedor casal CS de etnia chinesa. Levaram-me a almoçar na Little India.
Foi tambem com eles que experimentei os modernos transportes da cidade, como o metro...
E continuo por minha conta a minha viagem incognita... Neste momento, estou em Malaca.
Malaca é tudo de bom!!! e l´[a estiveram muitos portugueses....
ResponderEliminarTambém gostei muito de Malacca, sim.
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