Este blog surgiu em 2009 com o intuito de relatar uma "Viagem Incógnita" que teve início com um bilhete só de ida para a Tailândia. Uma viagem independente, sem planos, a solo, que duraria quatro anos. Pelo meio surgiu um projeto com crianças carenciadas do Nepal que viria a resultar na criação da Associação Humanity Himalayan Mountains. Assim, este blog é dedicado às minhas viagens pelo Oriente, bem como a esta "viagem humanitária", de horizontes longínquos, no Nepal.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Railay Bay

Ao entrar para o ferry no porto de Saladan, em Koh Lanta, quem encontro? O tal casal frances que conheci nas Phi Phi. Fomos na conversa, trocando dicas de viagem. Eles seguiam para Ao Nang.

Eu ficava antes, em Railay Bay... O que significa isso?

Railay Bay é uma pequena península localizada entre a cidade de Krabi e Ao Nang. So é acessível por barco, devido às elevadas falésias calcárias que cortam o acesso ao continente.

E nao há porto, nao há profundidade para o ferry...

De modo que temos que fazer o transfer no mar, do ferry para um 'long tail boat'...

E saimos na praia, pés na água.

De calças arregaçadas e botas na mao, lá fui puxando o saco areal fora.

Dirigi-me para a East Railay, o lado oriental, onde eu sabia que o alojamento era mais em conta. Fiquei neste resort, nesta cabana.


Estas falésias atraem alpinistas de todo o mundo.

East Railay

Conhecem-se novos habitantes e fazem-se novas amizades.

Depois dirigi-me novamente para a West Railay, o lado ocidental, para, tal como outras pessoas que se instalavam na praia, apreciar o espectáculo que estava prestes a começar...

Momentos dados ao pensamento...

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Koh Rok

Desta vez partimos em speedboat que nos veio buscar mesmo ali, na praia, em direcçao às Koh Rok, trajecto que demora cerca de uma hora.

Sao duas pequenas ilhas, Koh Rok Nai e Koh Rok Nok, localizadas a cerca de quarenta e sete quilometros de Koh Lanta, inseridas no Parque Nacional Marinho Mu Koh Lanta, na provincia de Krabi.

As ilhas estao rodeadas de praias de areia branca e águas verde-esmeralda que abundam em vida marinha.


Na praia foi servido o almoço, um delicioso caril de barracuda.

Nas ilhas só se pode acampar para passar a noite. Os habitantes permanentes sao estes:

Conheci a Sheila, directora de uma escola de hipnoterapia na Malásia. A companhia perfeita para esquecer 'traumas' passados!...

Fizemos mais uma paragem, a terceira, para snorkelling. O fundo do mar repleto de corais, duros e moles, de várias formas, tamanhos e cores. O azul sobressaía. Peixes de recife, uns menores outros maiores, às pintas ou às riscas, pretos, prateados, amarelos, laranja, esverdeados ou azuis. Ouriços-do-mar, esponjas, anémonas, cardumes a brilhar... Lindo, lindo!!!

Adorei flutuar naquelas águas, observando toda aquela beleza! Por esta altura, já eu me afastava mais e tinham que soprar o apito para me chamar de volta ao barco...

A minha figura devia ser mais ou menos esta, mas com colete:

(imagem retirada da net)