Em Hanoi, eu e o Mike despedimo-nos do Michael do Quebec, atravessámos o Rio Vermelho na mini-van e seguimos para Halong City.
O grupo formou-se e seguimos todos para o barco onde iríamos passar a noite de sexta para sabado, durante um cruzeiro pela Halong Bay.
O tempo continuava encoberto e, portanto, a vista deste maravilhoso lugar nao foi das mais espectaculares.
O Mike reencontrou um antigo companheiro de viagem, o Marcos, da Argentina.
A Baía de Ha Long com cerca de 3.000 ilhotas de calcário que se elevam das águas, é a mais conhecida baía do Vietname. A maior parte das ilhas não está habitada nem afectada pela presença humana. A beleza cénica do sítio é complementada pelo seu interesse biológico. As ilhas têm um número infinito de praias, grutas e cavernas.
Parámos numa das ilhas para visitar uma gruta.
De acordo com a lenda, quando um grande dragão que vivia nas montanhas correu até ao mar, a sua cauda cavou vales que mais tarde foram enchidos com água, deixando apenas pedaços de terra à superficie, ou seja, as inúmeras ilhas que se avistam na baía.
A Baía de Ha Long foi declarada Património Mundial da UNESCO em 1993.
Ainda bem que levei as minhas cartas do Uno...
A noite a bordo teve ainda direito a Karaoke, breakdance e ceia na parte superior do barco.
No dia seguinte deu para fazer kayak.
No regresso fomos todos almoçar e regressámos a Hanoi.
Nessa noite eu tinha um encontro CS com o Chris num Cafe onde ele ia tocar, perto da guesthouse onde fiquei no Old Quarter de Hanoi.
Alguns dos seus amigos eram musicos, outros professores de Ingles, todos a viver em Hanoi.
No caminho para lá encontrei o casal australiano que conheci no barco em Ha Long Bay e foram comigo.
Houve danças e musica... e uma jovem assistência.
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