Siem Reap fica a 315 km de Phnom Penh e a viagem de autocarro demora cerca de 6 horas.
Desta vez fiz logo a reserva de hotel no sítio onde comprei o bilhete e, à chegada, já alguém me esperava para me levar para lá.
No dia seguinte, mudei para um quarto mais modesto mas com vista para o por-do-sol.
Rio Siem Reap
A zona do mercado Psar Chas
Universidade
Arquitectura colonial
Mercado Nocturno
Jantar com Ben, habitante local e Kevin, da California, contactos CS.
Mas a razão da prosperidade de Siem Reap são os templos de Angkor. Durante cinco dias, percorri quilómetros nas redondezas para os visitar. De mota, claro.
A poucos quilómetros de Siem Reap fica o lago Tonlé Sap. Faz parte de um grande ecossistema hídrico, o maior do sudeste asiático e é objecto de protecção como biosfera, declarado como tal pela UNESCO em 1997.
O lago é alimentado por numerosas vertentes as quais são um importante meio de transportação na região central do país.
É vital para a economia regional pela sua riqueza em pesca e a fertilidade das terras para o cultivo do arroz. Está associado ao complexo arqueológico de Angkor Wat, no qual se estende a noroeste.
Quando está mais pequeno este lago tem cerca de 2700 km2, com uma profundidade entre 1 a 3 metros. Com a monção, na estação das chuvas, quando alimentado pelas águas do Rio Mekong em grande quantidade, aumenta dez vezes o seu tamanho atingindo uma extensão de 24.605 km² e uma profundidade entre 9 a 14 m.
Bosques e campos convertem-se, literalmente, no descanso do lago até que a corrente dos rios normalizem o seu curso, o qual é celebrado no Camboja, como o "Festival da Água".
O lago Tonlé Sap na linha do horizonte, nesta época, estação seca.
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